Mesmo com orçamento limitado, casal colocou a mão na massa e fez
cerimônia e festa tradicionais e perfeitas
Em vez de curtirem a despedida de solteiro ou descansarem para o
grande dia, na véspera do casamento os noivos Tainara Cruvinel e Sérgio Marques
foram para o salão da sede social do Jockey Club, em São Paulo, para cuidar dos
últimos detalhes da festa que aconteceria ali na manhã do dia seguinte. “Fomos
arrumar as mesas, receber as flores, levar as bebidas e os doces para o local”,
diz Tainara.
Noivos
colocaram a mão na massa para organizar uma superfesta com véu, grinalda, bolo
branco em andares e tudo como manda o figurino
Na
manhã do sábado, dia 12 de abril de 2011, ao se arrumar em casa, a companhia da
mãe, das irmãs e das madrinhas ajudou Tainara a se acalmar. Mesmo assim, ela
continou a administrar mais alguns detalhes do casamento. “Tomei café da manhã
resolvendo coisas pelo telefone, como o buquê das damas que tinha vindo
errado”, conta
Enquanto isso, o noivo também “trabalhava”. Junto do pai e do
irmão, Sérgio foi até a igreja para acompanhar a montagem da decoração. Somente
depois de tudo encaminhado é que ele foi para casa se arrumar. “Até que eu
estava bastante tranquilo. Ficamos conversando sobre vários assuntos, desde o
tempo até a cerimônia que estava por vir. Foi basicamente esperar a hora
passar”, conta.
Apesar
da agitação da manhã, que atrasou a chegada da noiva em uma hora e meia de
atraso, tudo terminou bem. Por volta do meio-dia, Tainara surgiu em um
Rolls-Royce 1962 para a cerimônia religiosa, na paróquia São José, no Jardim
Europa, em São Paulo. O horário foi escolhido pelos noivos para conseguir
exclusividade na igreja, além de desfrutar das delícias de um casamento diurno.
Foto: Edu Federice
Vestido
de Tainara foi desenhado pelo estilista Paulo Araújo
Véu e cauda longa
O vestido foi uma das grandes atrações. Com um véu enorme, o modelo foi
assinado pelo estilista Paulo Araújo, de Brasília, que fez o vestido da
jornalista Ana Paula Padrão. A renda foi comprada em um leilão na França. Joias
clássicas do século 18 complementaram o look da noiva. “Como sou apaixonada por
moda, até fiquei em dúvida por um modelo mais moderninho, mas acabei optando
por um vestido de rainha, que um dia minhas netas possam copiar”, brinca
Tainara.
Decorada
com flores brancas, a igreja ganhou um ar romântico e delicado, que se
completou com o som de músicas clássicas instrumentais. “Quis algo bem básico,
para que a igreja, que já é linda, não se desfigurasse”, diz a noiva. Na
entrada das alianças, uma surpresa que fugiu do tradicional: as damas de honra
foram as irmãs da noiva, já adultas. “Queria alguém muito importante na minha
vida”, explica Tainara.
Apesar dos limites no orçamento, casal fez cerimônia e festa perfeitas
Festa
Flores em tons de rosa, verde e vinho e porta-retratos com fotos dos noivos deram o tom na recepção para 150 convidados. O evento começou com um coquetel caprichado, com uísque, vinho e espumante, além de um almoço bem tradicional, no qual foi servido peixe, carne, massa e risoto.
Flores em tons de rosa, verde e vinho e porta-retratos com fotos dos noivos deram o tom na recepção para 150 convidados. O evento começou com um coquetel caprichado, com uísque, vinho e espumante, além de um almoço bem tradicional, no qual foi servido peixe, carne, massa e risoto.
Com o orçamento limitado, Tainara pôde contratar a assessoria apenas para o dia da cerimônia. Então, tudo foi cuidadosamente organizado por
ela e Sérgio, com a ajuda de amigos e familiares. “Eu envelopei os convites e
aluguei pessoalmente todas as peças da decoração da festa, como mesa do bolo,
taças, essas coisas”, conta a noiva.
Tanto esforço e dedicação valeram a pena. A festa durou até a noite e saiu do jeito que os noivos sempre imaginaram: boa comida, muita música e diversão. Na entrada, os convidados eram recepcionados por um quarteto de jazz. Depois, um DJ animou a festa. “Foi um casamento totalmente mão na massa. A ideia era dar um toque pessoal, mas elegante, e fazer com que as pessoas se sentissem à vontade, num ambiente acolhedor”, define. Ao fim, abrir mão da própria despedida de solteira valeu a pena.
Tanto esforço e dedicação valeram a pena. A festa durou até a noite e saiu do jeito que os noivos sempre imaginaram: boa comida, muita música e diversão. Na entrada, os convidados eram recepcionados por um quarteto de jazz. Depois, um DJ animou a festa. “Foi um casamento totalmente mão na massa. A ideia era dar um toque pessoal, mas elegante, e fazer com que as pessoas se sentissem à vontade, num ambiente acolhedor”, define. Ao fim, abrir mão da própria despedida de solteira valeu a pena.
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